Importante iniciativa de inserção dos alunos na dinâmica de trabalho das unidades básicas de saúde. Surge como iniciativa do Ministério da Educação. Embora tenha se mostrado um avanço, a política ficou muito limitada aos serviços de saúde, com pouca repercussão nas mudanças curriculares.
Saiba maisFinanciado pela Fundação Kellogg, foi pensado para superar algumas contradições dos Projetos IDA. Trouxe a lógica da multiprofissionalidade como orientação da formação e buscou superar a dicotomia entre os serviços de saúde e academia, presente nos projetos IDA, valorizando os serviços de saúde para a execução dos componentes curriculares. É importante notar que foram projetos relevantes, mas que no momento histórico (antes do SUS), contou com pouca atuação do Ministério da Saúde na regulação dos processos de formulação do modelo de formação profissional em saúde.
Saiba maisA criação dessa comissão teve uma atuação relevante para discussão da formação em medicina, observando os avanços alcançados pela implantação dos projetos da década anterior.
Saiba maisPolítica importante de discussão da formação de medicina em coerência com os princípios do SUS, estimulando a reforma curricular e a oferta de atividades de formação em hospitais universitários e serviços da atenção básica à saúde. O PROMED foi idealizado pelos Ministério da Saúde e da Educação e Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), com participação da Associação Brasileira de Educação Médica e a REDE UNIDA.
Saiba maisA criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde foi um grande avanço, na medida em que é inserida na estrutura do Ministério da Saúde – uma secretaria responsável pelo desenho de políticas de formação profissional em saúde orientadas para o fortalecimento do SUS.
Saiba maisTem como objetivo fortalecer o sistema de saúde como espaço de ensino e aprendizagem.
Saiba maisRelevante política para fortalecer a integralidade da atenção como eixo orientador da formação dos profissionais de saúde.
Saiba maisFoi o resultado de uma grande articulação entre o Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DEGES) da SGTES, a REDE UNIDA e a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/FIOCRUZ). Teve como proposta formar sujeitos para a condução de mudanças na formação orientadas pela perspectiva do currículo integrado, construtivismo, adoção de metodologias ativas e ensino a distância.
Saiba maisConstituiu-se como importante espaço de debate da formação dos profissionais de saúde, com importante ampliação dos sujeitos/atores e instituições mobilizados com as reformas no ensino da saúde.
Saiba maisVeio reforçar o compromisso da reorientação das profissões da saúde como política de Estado e assume papel transversal na articulação de diferentes estratégias de mudanças na formação dos profissionais de saúde.
Saiba maisInspirado na experiência do PROMED, mas inserido num contexto de maior complexidade de formação dos profissionais para o SUS e com maior articulação entre as universidades e os serviços de saúde. A política se configurou como importante indutor de mudanças, a partir do maior protagonismo das Instituições de Ensino Superior, orientado por importantes eixos: orientação teórica a partir dos determinantes sociais de saúde, fortalecimento dos serviços de saúde enquanto cenários de prática, efetivando a integração ensino-serviço-comunidade e reorientação curricular para a adoção de metodologias ativas e formação crítico e reflexiva. Essa primeira versão voltou-se para os cursos de medicina, enfermagem e odontologia.
Saiba maisAmplia o programa para todos os cursos da saúde, consolidando-se como importante política indutora nas mudanças da formação profissional em saúde.
Saiba maisTambém criado em 2007 e orientado pelos avanços obtidos pelo Pró-Saúde. Resultado também da articulação das ações dos Ministérios da Saúde e da Educação, centrou esforços na valorização do trabalho em saúde como espaço de formação por meio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; grupos tutoriais de aprendizagem, fortalecimento da integração ensino-serviço-comunidade, interdisciplinaridade e interprofissionalidade. O PET-Saúde teve vários chamados editais de chamamento de instituições de ensino superior com diferentes abordagens (PET-Saúde Mental, PET-VS, PET-Redes, entre outros).
Saiba maisImpulsionado pelos avanços obtidos pelas versões anteriores dos editais PET, o PET GraduaSUS foi criado para estimular movimentos de reforma curricular nas Instituições de Ensino Superior (IES), a partir dos mesmos princípios e estimulando a interprofissionalidade como premissa para a formação profissional mais coerentes com as demandas do SUS.
Saiba maisSant’Anna Dias, Henrique; Dias de Lima, Luciana; Teixeira, Márcia; "A trajetória da política nacional de reorientação da formação profissional em saúde no SUS". Ciência & Saúde Coletiva , 1613-1624, 2013
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